O governo brasileiro, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu não reintroduzir o horário de verão em 2024. O anúncio foi feito pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que sugeriu que a medida poderia ser considerada para 2025. A decisão se baseia na avaliação de que não há necessidade de implementar mudanças durante o período crítico de alto consumo de energia, que vai de 15 de outubro a 30 de novembro. O estudo realizado pelo Operador Nacional do Sistema indicou que o Brasil pode enfrentar a estiagem sem a adoção do horário especial.

O governo brasileiro decidiu não retomar o horário de verão em 2024, apesar da recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. A conclusão foi baseada na avaliação de que não existe necessidade para a medida neste ano, dado o cenário hídrico que, embora tenha melhorado, ainda é considerado modesto. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mencionou que a decisão será reavaliada para 2025, destacando a importância de um estudo detalhado, já que o horário de verão tem implicações significativas tanto para a economia quanto para o setor elétrico.

O Brasil poderá retomar o horário de verão em novembro de 2024, após sua suspensão em 2019. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, indicou que essa medida é uma possibilidade real, visando reduzir a demanda energética nos horários de pico, quando o consumo de eletricidade aumenta significativamente. Especialistas defendem que a mudança contribuirá para a economia de energia, mas a decisão final depende do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar do apoio político, há críticas sobre a adaptação da população e se os benefícios ainda são significativos no atual cenário energético.

A volta do horário de verão no Brasil está sendo debatida pelo governo federal. Nos próximos dias, será decidida a adoção dessa prática, com possíveis consequências para Minas Gerais, como a alteração nos relógios, que poderia ter impacto na distribuição de energia. A Cemig, companhia de energia do estado, indica que haverá uma neutralidade no consumo, uma vez que novos aparelhos mais eficientes diminuíram a demanda. No entanto, associações aéreas alertam que precisam de ao menos 180 dias para adequação, já que a medição pode afetar as operações logísticas do setor aéreo e a conectividade no país.

A possível reinstauração do horário de verão em 2024 no Brasil suscita ajustes nos horários de bancos e serviços públicos. Com o adiantamento de uma hora, as agências financeiras devem alterar seus horários de atendimento, especialmente nas regiões onde a prática estiver vigente, visando evitar confusões nos sistemas bancários. Serviços como prefeituras também terão seus expedientes revistos. O comércio e a gastronomia veem essa mudança como positiva, já que o aumento da luz natural pode elevar o movimento e, consequentemente, a receita. O governo ainda está avaliando a viabilidade dessa medida e os impactos que trará.

A discussão sobre o retorno do horário de verão no Brasil ganhou destaque recentemente, com a recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) sugerindo sua reimplementação em 2024. Desde a sua suspensão em 2019, a medida causou polêmica, dividindo opiniões entre seus defensores, que apontam possíveis benefícios na redução do consumo de energia, e críticos que citam desconfortos e a perda de eficácia. A decisão final cabe ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que deve considerar vários fatores, incluindo o aumento da demanda energética durante o verão antes de realizar qualquer anúncio.

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico recomendou a volta do horário de verão em reunião extraordinária no Rio. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou do encontro em que foi afirmado que retornar ao horário de verão pode aumentar a capacidade de atendimento de energia no Brasil, especialmente entre as 18h e 21h. A economia estimada é de R$ 400 milhões entre outubro e fevereiro, além de aproveitar melhor a energia solar. A decisão final sobre a proposta caberá ao presidente Lula, que discutirá o tema com outros ministérios.